seguro

É difícil dizer alguma coisa que agrade a maioria dos sentimentos e pensamentos, aliás, já dizia o escritor brasileiro Nelson Rodrigues, toda a unanimidade é burra.  Á partir deste estado de espirito existente entre nós e que passamos a discorrer os propósitos. 

É constrangedor a máxima Seguro só com o Corretor de Seguros, porque ela de certa forma invade a liberdade de ir e vir, ao mesmo tempo em que é fato também que o consumidor de seguros não é nenhum especialista nem generalista no assunto, e neste sentido requer a presença de um profissional mais habilitado para orientá-lo. Saibam os senhores consumidores, que este estado de coisa, não é uma vantagem para o profissional corretor de seguros, quiçá no quesito empresarial desta categoria, tendo em vista que esta falta de conhecimento do consumidor quanto aos fatores ou compromisso que configura uma apólice de seguro eficiente torna-se um obstáculo á sua profissionalização e reconhecimento. .    

Agora, a despeito destas causas institucionais, quando alguém (o Governo) que deveria normatizar e cuidar do mercado adota uma posição radical urge pensar que tudo é muito mais volátil e ainda mais inseguro, para quem compra e quem vende.    

A desregulamentação dos corretores de seguros, após mais de cinco décadas de profissão regulamentada (Lei nº 4.594 de 29 de Dezembro de 1964), deixou os profissionais atordoados, alguns indignados, outros sem crer e até apostas que vai melhorar.    

Uma coisa é certa a profissão e o profissional corretor de seguros exerce um papel muito importante em nossa sociedade que é o da distribuição deste que é um valioso Produto socioeconômico.  

Somente o fato de você ser um intermediário, distribuidor e cumpridor do seu papel, te torna uma pessoa essencial, porém é preciso mais, o reconhecimento e a profissionalização são elementos necessários para esta consolidação.   

A Indústria dos Seguros no Brasil, não tem mais esse papel, quando teve não quis continuar, deixando para o canal de distribuição dos corretores de seguros a missão de socializar os seus produtos. Não pensem que foi simplesmente uma medida empresarial de natureza sociológica, para atender a categoria dos corretores de seguros, mas sim fundamentalmente econômica financeira. O Custo Corretor de Seguros é barato para o Setor.

 Os Corretores de Seguros cumprem este papel com qualidade e eficiência, haja vista a sinistralidade brasileira e os lucros da indústria. Esses dois fatores macro econômico do setor são reveladores e fundamentais para a continuidade do canal. Por outro lado, o consumidor, este tem sido a “galinha dos ovos de ouro” para os corretores de seguros, tratados como clientes sob todos os aspectos.

Desse jeito não é preciso ir muito longe ou ficar preocupado, o mercado demanda o que nós aprendemos a fazer.

Shirtes Pereira

Técnico em Edificações

Bacharel em Economia e Administração de Empresa

Docente ENS (Escola Nacional de Seguros) 

Securitário e Corretor de Seguros

Blog – www.colunadoshirtes.com.br

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