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Na foto, Márcio durante jogo do Palmeiras, no estádio do Rio Preto Esporte Clube

A história de vida do empresário rio-pretense Márcio Luiz Mendonça, de 58 anos, é recheada de muito amor e gratidão ao Rio Preto Esporte Clube. Mendonça foi gandula do timaço de 1973, comandado por Rubens Minelli. Logo depois foi contratado pelo clube para ser office-boy, com registro em carteira, aos 13 anos. E do Rio Preto EC alçou voo. Ele relembra da época.  “Se tivesse condições financeiras, nem precisaria receber salário, pois era muito prazeroso estar junto com dirigentes de caráter ilibado e exemplo de pessoas. Tive o privilégio de conviver com a comissão técnica e atletas do mais alto nível técnico e exemplares na conduta”, conta Márcio que  trabalhou na sede do Jacaré até 1975. Depois foi contratado para trabalhar nas empresas de Anísio Haddad e Waldemar Haddad. “O Rio Preto foi uma escola para mim e depois ao passar pelas empresas do Anísio e do Waldemar Haddad, me preparei para assumir minha carreira futura de bancário e executivo. Minha eterna gratidão ao Rio Preto e a família Haddad”.

Como é a sua história com o Rio Preto Esporte Clube?

Minha história com o Rio Preto, o ponto divisor de águas é 1968, na inauguração do estádio. Fui com meu pai. Nós morávamos na Boa Vista e para chegar até o estádio era uma caminhada no meio de chácaras, sítios. Íamos eu, meu pai e meu irmão (João Marques Mendonça Filho). Meu pai (João Marques Mendonça) era rio-pretense roxo, frequentava o Victor Britto Bastos. Em 68, na inauguração, me lembro bem do jogo. Foi 4 a 1 para a Ponte Preta. Foi muito triste para mim. O primeiro gol foi do Dicá. Foi triste o jogo, mas um dia maravilhoso, muito gostoso. Eu me lembro de toda festividade da inauguração do estádio. Eu me tornei realmente rio-pretense, ali, muito jovem.

Uma passagem marcante?

Uma passagem importante também na minha vida foi em 1971, naquele jogo no Parque Antártica, que o Rio Preto perdeu de 1 a 0. Meu pai estava ouvindo o rádio em casa, eu junto com ele, era um radinho de pilha. A gente ouvindo e eu me lembro quando o jogo acabou, meu pai começou a chorar e eu também me emocionei, eu tinha 10 anos e fiquei muito emocionado da gente não ter subido aquele ano. Aí eu comecei a ir com mais frequência no estádio com ele, as vezes com meu irmão. Em 1973 eu tinha 12 anos de idade, eu fui trabalhar na sede do Rio Preto Esporte Clube, por intermédio do meu pai e do meu cunhado que me apresentou ao Anísio Haddad e os demais diretores. Meu cunhado Miguel Chalela era diretor do clube, conselheiro e funcionário da Companhia Telefônica Rio Preto e depois funcionário do senhor Anísio Haddad e da família Haddad.

O contato com grandes craques..

Fui trabalhar de Office Boy na sede do Rio Preto Esporte Clube. Lá conheci toda essa turma, o Minelli, Bussada, Gilson, Vilson Tadei, Nei, Roberto Corsi, que era jovem mas era um senhorzão, muito respeitoso, o Tino que era uma pessoa maravilhosa e que a gente tem uma amizade até hoje, o Pitanga, o Perrela, o Caraveti que ia sempre com o filho dele. Então essa turma de 73 foi maravilhosa. O preparador físico era o Luiz Flávio Buongermino. Eu frequentava muito o estádio, porque a sede era no centro da cidade, no casarão da família Haddad. Mas eu frequentava demais o estádio como Office Boy, até porque eu tinha que levar documentos no estádio, colher assinaturas…

Premiação para os gandulas

Um período, aí em 1973, quando o time teve um acesso, nós fomos campeões do interior, é que o Minelli estruturou uma caixinha dos jogadores, então os prêmios pelas vitórias, pelas conquistas, iam todos para uma caixinha, um fundo. As multas também, atletas que chegavam além do horário eram multados. Então todos esses recursos, os bichos vamos dizer, iam para essa caixa, esse fundo. Depois seria rateado no fim da competição. Ele colocou meu nome para participar do rateio, eu era gandula, então era da comissão. E não só os jogadores, mas o médico, enfermeiro, preparador físico, os gandulas, também participavam. Então me lembro que no fechamento da campanha de 73 eu recebi um percentual bem significativo, mais do que um salário que eu ganhava, e recebi de premio no final do ano. Foi maravilhoso. Minha remuneração como gandula em 73, eu ganhava três cruzeiros ou cruzados, não me lembro, mais um cachorro quente e uma Coca-cola no final do jogo, que eu podia retirar com o senhor que fazia cachorro quente. Com esse dinheiro eu conseguia ir ao cinema no domingo a noite e comer um pastel e um refrigerante na pastelaria do chinês ali do lado da catedral. Então era um valor bacana, salvava meu domingo.

Ganhou, mas não levou

Foi muito bacana o acesso de 73, tem muitas fotos registrando isso.  Uma  alegria para o rio-pretense, foram inúmeras atividades, ficamos muito felizes. Depois veio a decepção em 74. Teve que praticamente desmontar o time. O Rio Preto teve um excesso, mas depois por questões políticas na Federação nós não fomos disputar o Paulistão, esse acesso não aconteceu, mudaram as regras para beneficiar os times grande São Paulo, que se recusaram em jogar no interior. Fomos disputar um Paulistinha, como se chamou. Não tinha nenhum time grande, mas tinha alguns times que estão hoje na Série A-1.  O Minelli, cujo salário era pago pelo Ulisses Jamil Cury, não conseguiu manter toda aquela equipe. Todo aquele projeto que conquistou um resultado, que começou lá quando o Anísio Haddad assumiu em 69, em 71 trouxe o Carlos Alberto Silva, foi vice-campeão. E em 73 o acesso. Então foi um projeto estruturado. Tinha um projeto ali de ascensão do Rio Preto Esporte Clube. Gente com muita credibilidade, diretores com muito conhecimento. Financeiramente, o clube tinha condição de alcançar esses objetivos. Foi um trabalho que começou em 1969, que teve um grande êxito em 73, mas que infelizmente a regra era ditada pelos times grandes e queriam ficar entre eles. Foi uma desmotivação, uma grande tristeza.

Saída do clube e vida de executivo

Fiquei trabalhando na sede até 1975. Com esse relacionamento todo, tanto com a família Haddad, quanto com meu cunhado que trabalhava lá, eu fui trabalhar com o Anísio Haddad. Trabalhei nas empresas dele. Ali ao lado da sede mesmo, onde hoje é o estacionamento do Bradesco. E mesmo antes do Anísio falecer eu estava trabalhando com o irmão dele, o Waldemar Haddad. Anísio faleceu em 6 de janeiro de 1978 e desde 77 eu trabalhava com o Waldemar. No mesmo prédio, que era muito grande, tinha várias salas, várias empresas. Quando ele faleceu eu trabalhava na empresa que foi loteadora do condomínio Débora Cristina. Débora Cristina é a filha única do Waldemar Haddad. A partir dai eu fui trabalhar no Bradesco em 81.  Então vieram outros presidentes, quem substituiu o Anísio se não me engano era o vice dele, o Raul Sisti. Mas depois teve Reinaldo Navarro da Cruz, Florindo Mani. Todos nós estávamos lá, permanecemos lá, era o clube do nosso coração.

Voltou para a vida do clube em 1989?

Com certeza sim, mas pouco antes eu tinha sido segundo tesoureiro na época do Vergílio, não lembro a data. Era uma diretoria ainda remanescente da época do Anísio. Com a Waita eu fui segundo secretário. Mas eu participava pouco, era bancário, trabalhava muito no Bradesco e quase não tinha tempo. Mas do pessoal atual estava como  vice o Sebastião Dias Filho. Outro vice era o Itamar Malvezzi. O Sebastião Dias, que era pai do Sebastião Filho, era diretor do clube de campo. Isso em 89, 90. Depois eu tive outras passagens como conselheiro, mas depois me mudei de Rio Preto, fiquei 14 anos fora e me afastei bastante. Outro fato importante é que o Rio Preto Esporte Clube faz parte da nossa vida. Eu sou sócio do clube desde 1988 e eu não sou sócio remido, que era muito caro, então comprei um titulo patrimonial, que eu pago mensalidade até hoje. Mas nessa fase, na década de 80, pagar a mensalidade era bem difícil. Eu estava começando a minha vida profissional,  tinha 22 anos. Então comprometia bem a renda esse valor da mensalidade. Mas nunca deixei de pagar a mensalidade. Mesmo quando estava fora, pedia para o meu cunhado pagar, mandava o dinheiro pro Rio Preto. Enfim sempre dei um jeito e mantive os meus compromissos em dia. Graças a deus agora a gente teve condições de comprar, eu tenho um camarote que me orgulho muito. Também comprei com sacrifício, porque não é barato. Mas eu quis ter esse espaço no estádio porque faz parte da minha vida.

E essa retomada do clube, em 2015?

Acho que nunca participei tanto do clube quanto no início de 2015.  A questão política eu pouco participei, ou diria que nada participei. Não sabia com detalhes o que estava ocorrendo. Eu era segundo secretário do Vergílio Dalla Pria, junto com outros tantos, todos eram diretores, do grupo que está ai muitos. O presidente atual da diretoria era da diretoria do Vergílio. Nosso companheiro Shirtes, o Ortega era do conselho, o Oliva, o Sebastião Dias, muitos participavam. Mas eu não sabia de fato o que vinha ocorrendo. O que me chamou atenção, eu vi as matérias na TV, claro me interessava bastante, principalmente no Diário, e em um certo dia eu encontrei o Marcassa, que conheço há muitos anos. Ele me disse que estavam lá e que eu precisava participar. Era um grupo grande que estava mobilizando as pessoas. O Márcio Haddad, o Ulisses, o Franzotti, o Suélio, além daqueles que eram do grupo dos sete. Eu fui em uma dessas reuniões que o Marcassa me convidou, fiquei muito feliz de participar, já sai com um mundaréu de carnê pra vender, vendi setenta carnês, também ajudamos a levar patrocinadores, enfim foi um período maravilhoso, e que o Marcassa junto com outros companheiros tiveram papel fundamental na mobilização de outras pessoas para aquele inicio de trabalho. O Marcassa teve um papel fundamental na montagem do time no final de 2014. As licenças estavam vencidas e ele que viabilizou os recursos financeiros para atualizar as licenças, elas estavam suspensas na Federação. Ele viabilizou recursos para o inicio do campeonato, para poder montar a equipe. A equipe não foi bem e começou a ingerência no trabalho dele.

Início de ingerências

Acho que foi um grande erro essa ingerência. Primeiro porque ele foi voluntário, chamou para si a responsabilidade da montagem da equipe. Da forma que foi feita a ingerência, praticamente obrigando ele a demitir todo mundo, demitiram todo mundo sem a autorização dele. E aí como pode, demitir um técnico que tudo bem, não tinha tido as vitórias ainda, mas ele não tinha sido avaliado. Além disso tira um técnico que ajudou a montar a equipe e trouxe o Rossi, que estava fora do futebol, fora da pegada da A3. Não tinha experiência com a competição e deu no que deu. A equipe no campo caiu, mas não era ruim para cair. Atribuo isso as ingerências que foram feitas no trabalho do Marcassa, porque se mantém no controle dele não teria acontecido isso. Isso aconteceu em 2015, no início em que estávamos mais presentes. Eu como sócio, voluntário, trabalhei muito pelo clube e que a gente não sabia de nada, as coisas iam chegando, como conta de luz atrasada em três meses e tinha que correr para pagar senão iam cortar e os jogadores estavam alojados. Mas tudo pela transição da forma que foi feita. Me dediquei muito, como voluntário, na organização da sede. Fizemos uma reorganização mesmo, não tinha computador e nós equipamos, não tinha ar-condicionado na parte administrativa e nós equipamos, com divisórias, fizemos uma faxina geral, pintura, os banheiros, e acima disso nós decoramos com muitas fotos das pessoas que tinham passado pelo clube. Pessoas importantes na história do clube. Acho que o principal trabalho que ajudei como voluntário foi na reorganização no quadro de associados. Eu com o funcionário na época, o Rogério, isso em fevereiro de 2015. Antes da contratação de uma pessoa para cuidar exclusivamente dos associados. Nós localizamos os títulos, documentos assinados pelo Miguel Chalela e pela Waita. Que foi uma reorganização feita para conceder o título para os proprietários. A gente reorganizou isso, equipamos a sede, uma máquina para fazer as carteirinhas. Contratamos a mesma empresa que faz a do Palestra, do Automóvel e do Monte Líbano, que é um software de gestão e passamos a usá-lo. Enfim, a sede associativa passou a ser muito acolhedora,  com a presença muito constante dos diretores, dos torcedores que passavam por ali, e já começou, mesmo com o time não indo bem nas quatro linhas, a sede a ser acolhedora. Reuniões constantes e tudo mais. Até a efetiva posse da nova diretoria, que até então era o Fábio e depois uma nova diretoria foi constituída sendo o presidente o Suélio Ribeiro, com todos os vices, e uma diretoria que foi toda montada, a gente ajudou muito nesse trabalho, tive o prazer de ajudar e também na montagem da chapa do conselho. A chapa do conselho montamos eu e o presidente atual da diretoria executiva, consultando os rio-pretenses importantes, e realmente constituímos uma chapa que era modelo mesmo, qualquer clube gostaria de ter 40 pessoas daquele nível trabalhando em prol do Rio Preto Esporte Clube.

Reforma dos banheiros e do estádio

Ainda um pouco antes do Suélio assumir tem uma passagem importante, que eu fui convidado pela Federação, e pelo então presidente Fábio, que foi concedido um ingresso para assistir um jogo da seleção brasileira no Allianz Parque. Fui representar o Rio Preto Esporte Clube. Eu não conhecia o Allianz e quis conhecer um pouco mais dos bastidores, fui conhecer o banheiro da torcida. Eu estava em local bacana, da CBF, e vi que era um banheiro totalmente possível fazer no nosso estádio. O banheiro ali nas sociais, embaixo das cativas, estavam nojentos. Um certo dia, depois que cheguei do Allianz, disse que queria mostrar uma coisa pro Suélio. Me acompanharam o Suélio, o Sebastião Dias, o Thiago, salvo engano o Nascimento também, e fomos até os banheiros feminino e masculino. Disse pro Suélio que não tinha condição de entrar ali, e que se ele quisesse fazer uma boa gestão tinha que começar por ali. O Suélio disse que poderia derrubar tudo e falou com o Sebastião sobre como fazer. Definiram o orçamento, o Suélio aprovou e ele com mais um amigo, que é patrocinador nosso que prefiro não citar o nome, os dois doaram R$ 40 mil  para reforma dos banheiros. Parece algo simples mas foi um divisor de águas. Estávamos começando por algo que era o conforto para a torcida. Então essa estratégia do Suélio levou a continuidade das reformas que aconteceram no estádio. Depois o Suélio, que já tinha doado 600 cadeiras na gestão anterior, doou mais duas mil cadeiras e o estádio ficou muito bonito. Depois disso ele e o presidente do conselho e o atual presidente da diretoria foram até a fabricante e adquiriram mais cinco mil cadeiras. O estádio ficou maravilhoso, como está hoje. Foi  isso, uma grande transformação ali a questão dos banheiros. Essa conservação e condição do estádio, e outra estratégia do Suélio foi a relação com a Federação Paulista, onde manteve um relacionamento fantástico, também com apoio do deputado Itamar Borges, e começou a promover as oportunidades.

Jogos grandes, sede da Copa São Paulo e futebol feminino

Com a aproximação com a Federação, comemos a  trabalhar a vinda dos grandes jogos, como jogo do Palmeiras e jogo do São Paulo, porque o estádio estava preparado e aprovado pela federação e pelas equipes para receber esses grandes jogos. Junto com o Oliva e outros companheiros formamos uma comitiva que se não me engano tinha Suélio, Itamar, Denilson Lugui, Oliva, Márcio Haddad, e  estivemos com o então prefeito Valdomiro Lopes para falar da possibilidade da taça São Paulo no Rio Preto Esporte Clube. Ele ficou imparcial, mas sinalizou para a Federação que o município daria a verba, e que a Federação decidisse para qual estádio iria. E com toda essa relação do Suélio, e do clube que foi resgatado, a Federação entendeu que o clube estava sendo, com esses filhos de ex-presidentes, pessoas importantes e toda mobilização, e a conquista de ter a primeira taça São Paulo em janeiro de 2016. No aspecto político, administrativo, com relação a gestão do clube, passa então a ser implantado aquilo que estava previsto no estatuto, que é a gestão pelo colegiado. Isso o Suélio direcionou muito bem junto com o presidente do conselho. As reuniões no segundo semestre de 2015 tinham 20 pessoas na sede, extremamente participativas, reuniões do conselho também. Foi um período em que aqueles que eram diretores ou conselheiros realmente estavam ali no dia a dia. Participando porque estava havendo uma grande mobilização para trazer o torcedor de volta ao estádio. Na Copa Paulista fomos muito mal, nas quatro linhas, mas foi um dos melhores públicos da Copa Paulista de 2015. Até a fase que ficamos foi o maior público. Fizemos várias promoções para que o torcedor fosse ao estádio, monitores para crianças, pipoca e guaraná gratuitos e era muito bacana porque você via lá umas três mil pessoas no estádio. Muita gente com a camisa, comprando a camisa. Mesmo não tendo um bom resultado na Copa Paulista acabou sendo uma base para a equipe de 2016, que na minha opinião foi um dos principais anos da história do clube. Acredito que tenha sido 1963 um grande ano, 1971, 1973 e depois mais recente 1999, 2007 no acesso e agora 2016 na gestão do Suélio. Foi um ano onde tivemos no estádio aproximadamente 100 mil pessoas considerando a taça São Paulo que teve jogos com até oito mil pessoas, depois o Campeonato da A3, onde obtivemos o acesso para a A2, inclusive com a final aqui que deveria ter oito mil pessoas no estádio contra o Sertãozinho. Com o relacionamento do Suélio a gente conseguiu aquelas promoções da PET, que eram jogos com cinco mil pessoas. Também os jogos do futebol feminino, e eu não posso deixar de citar dois nomes. Primeiro do Henrique Fernandes, que em 2015 nos mostrou a viabilidade do futebol feminino, porque até então não tinha um foco no futebol feminino, não dávamos atenção. Depois dessa exposição do Henrique que o presidente Suélio, junto com os demais começaram a se empenhar no futebol feminino e tivemos o resultado que tivemos, com exposição no Brasil inteiro. Lembrando também os dois jogos, com 16 mil pessoas para ver o Palmeiras e 13 mil pessoas para ver o São Paulo, fora o Festeja que dariam 126 mil pessoas. Mas falando em futebol temos 100 mil pessoas no estádio em 2016, no estádio Anísio Haddad, isso é histórico.

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