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Torcedores no alambrado do Anísio Haddad

A Federação Paulista de Futebol ainda não cravou uma data para o reinício do Paulistão e do Campeonato Paulista A-3, mas os torcedores de Mirassol e do Rio Preto estão ansiosos para poderem voltar a acompanhar seus times nos estádios. “Estava acompanhando todos os jogos no estádio Anísio Haddad. Tenho muitas saudades de ir ao estádio, era um programa familiar. Sempre acompanho o Rio Preto, com minha mulher e meus filhos”, afirmou o torcedor, Tiago Carananti.

Raoni Reis, outro apaixonado pelo Jacaré, estava indo aos jogos e afirma que a campanha deste ano estava bem abaixo das expectativas. “O time não era bom, mas também não era tão ruim. O Rio Preto perdeu pontos para times bem piores do que ele. Acho que não era time para subir, mas era para estar em uma posição melhor. Tenho saudades de ir nos jogos, é totalmente diferente e apaixonante acompanhar um time de perto, mesmo estando na terceira divisão, do que escolher um dos quatro grandes e acompanhar pela televisão”.

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Vinicius Bergamin, torcedor do Mirassol, estava indo em todos os jogos do Leão, no estádio José Maria de Campos Maia, o Maião. “Tinha comprado o pacote promocional, onde ganhei o direito de torcer pelo Mirassol em todos os jogos em casa e ainda ganhei uma camisa oficial. O Mirassol vinha fazendo uma campanha muito boa. Apenas duas derrotas e para times da Série A do Brasileiro (Palmeiras e Santos), ambos fora de casa. É uma campanha onde eu acredito que o Mirassol faz muito bem o seu dever, que é bater de frente com as equipes do interior e isso ele tem conseguido. O que vier é lucro. Tenho muita saudade de ver o time jogando de novo, e nesse momento infelizmente temos que colocar a razão em primeiro lugar, porque vivemos um período complicado. Acho que não só o Mirassol, mas para quem gosta de ver futebol até mesmo em casa, pela TV, sente saudade”.

O rio-pretense Emerson Roberto Borges comentou sobre a campanha do Rio Preto na A-3. “O time estava oscilando bastante, perdia muitos gols e saía com algumas derrotas bobas. A oscilação também ocorria com as demais equipes, tanto que mesmo com resultados adversos, o Jacaré permanecia na briga pela classificação. Como trabalho em uma rádio que transmite futebol, a atmosfera das transmissões e também a torcida pelo time me fazem muita falta”.

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