A Bolsa caiu, o dólar subiu. A economia e o PIB Mundial retraíram com a COVID-19. E o mercado de Seguro?
A Taxa SELIC, o INPC, IPCA, IGP-M, são os nossos principais indicadores econômicos, por ora esquecidos, mas nem tanto, pois estão aí com seus índices inflacionários.
O PIB brasileiro avançou 1,1% em 2019, mas vem desacelerando desde 2014, com resultado negativo em 2015 (-3,5%) e 2016 (-3,3%). Agora, a redução será ainda maior, no Brasil e no mundo todo.
Já o nosso mercado segurador encerrou 2019 com lucro líquido de R$ 17,8 bilhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), números que não se repetiram facilmente na próxima década.
Focando o produto Seguro, não podemos esquecer que crescemos 200% nos últimos 10 anos, já o IGP-M cresceu 89%, o IPCA – 82% e o Dólar 60% nesta mesma década. Medidas que revelam que há muito chão para queimar ainda. Mesmo com a COVID-19.
De verdade, falando sério, estes números já não importavam muito não e agora menos ainda.
A nova ordem social que retroalimenta o caos instalado, turbinada nas redes sociais e mídias escrita ou eletrônica, acabam por reforçar que há uma Nova missão, que enxergar um novo “caminho” é fundamental para seguir.
É possível pensar e acreditar que haverá mudanças ainda mais acentuadas no Poder de Compra das pessoas. Afinal, muitas coisas que gostaríamos de adquirir, já não vinhamos fazendo.
Essa racionalidade, que a princípio podemos denominar de “bom senso” ou senso comum, aponta de fato para um novo cenário socioeconômico..
Como securitário e corretor de seguros há 40 anos, hoje A frente da SH Shirtes Corretora de Seguros, acreditamos que não vamos mudar. O prazer de indenizar desde uma invalidez parcial de um mototaxistas até um incêndio de grandes proporções que atingiu o centro de distribuição da Auto Peças Furlan, por exemplo.
Aliás, são muitas indenizações que ocorrem a todo o momento, para pessoas físicas ou jurídicas, por danos parcial ou total de veículos automotores e suas responsabilidades no campo dos danos materiais e pessoais causados a terceiros, no setor imobiliário, garantindo o pagamento de aluguel aos proprietários de imóveis e nos seguros de vida aos beneficiários (esposa e filhos). Na aceitação e precificação dos seguros, continuamos a manter os mesmos métodos quando atuávamos na Itaú Seguros, realizando visitas técnicas a empresas para proteger patrimônios, construções (risco de engenharia), transportes de mercadorias e Seguro Garantia para Obrigações contratuais publico ou privado.
Queremos afirmar categoricamente que respeitamos diferenças e as dores que estamos vivenciando, mas não deixaremos de crer na força e importância do papel que realizamos.
Shirtes Pereira
Técnico em Edifícações
Bacharel em Economia e Administração de Empresa
Docente ENS (Escola Nacional de Seguros)
Securitário e Corretor de Seguros
Blog – www.colunadoshirtes.com.br
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