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Essa reflexão nasceu de outra reflexão na tentativa de entender como tomamos nossas decisões no dia a dia. A análise pressupõe nossa relação com o lado institucional dos processos democráticos que se caracteriza na liberdade ou no isolamento da ação de cada um de nós. Já dentro do processo de tomar decisões existe muito da filosofia e do personalismo, ou seja, cada um vale-se de sua força individual, racional ou irracional para concluir alguma ideia que, por sua vez, pode não traduzir a realidade ou melhor decisão.

Muitas das nossas atitudes acabam resvalando nestas máximas antagônicas que por motivos pessoais nem sempre vão se revelar vitoriosas ou se mostrarão como uma opção viável. Que coisa complicada de se explicar ou mesmo de fazer parte da nossa razão emocional ou racional!

Enfim, o que pode acarretar essas nossas dissociações nas decisões que tomamos? Utilidade – talvez seja esse o argumento que deveria ser mais trabalhado neste quesito requerendo de todos nós uma maior atenção. O fato é que quando você está interessado em ter alguém que o substitua, que faça por você aquilo que lhe caberia, ou ainda, que você confiou, é necessário que essa pessoa possua qualidades inequívocas e experiência no que está sendo negociado ou então você terá que esperar ser cumprido o combinado durante o prazo que o acordo foi firmado ou declarado.

O que ocorre em muitos casos, é que essa transferência de responsabilidade não é feita da forma correta. A pessoa ou instituição escolhida nem sempre vai poder corresponder a tantas expectativas. No nosso dia a dia de Corretor de Seguros, experimentamos muito desses tipos de situação. Encontramos muitos clientes, pessoas físicas ou jurídicas, que contrataram seus SEGUROS (promessa de reparação patrimonial ou pessoal) usando de conceitos que já deveriam ter sido abandonados.

O Novo Mercado nada mais é do que conciliarmos um novo padrão de atitudes na razão direta e objetiva de buscar as melhores práticas. Cada vez que depositamos valor em falsas promessas, má gestão profissional ou terceirização ineficiente corremos o risco de nos decepcionarmos ou arcarmos com o prejuízos.

 

Shirtes Pereira

Técnico em Edificações

Bacharel em Economia e Administração de Empresa

Docente ENS (Fundação Escola Nacional de Seguros)

Fundador IAACS – Instituto Aprendizado Aplicado dos Corretores de Seguros

Securitário e Corretor de Seguros Habilitado.

Blog – www.colunadoshirtes.com.br

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