Em noite de nervos a flor da pele, a fiel confiante na classificação do timão para a fase seguinte da Libertadores que antecede a fase de grupos. Acreditava na reversão do placar obtido no primeiro jogo. No primeiro tempo o Corinthians conseguiu fazer os dois gols necessários para avançar sem ter que haver a disputa de pênaltis. O segundo gol veio após a expulsão de Pedrinho, tomando o segundo amarelo após tentativa de uma bicicleta mal sucedida e atingir o rosto adversário.
O primeiro tempo foi controlado pelo Corinthians. Produziu as melhores chances, construiu sua vantagem. Contudo, parou por aí, a equipe da casa no segundo tempo sentiu o desgaste físico por estar com um jogador a menos, o Guaraní-PAR começou a ter mais a posse de bola e ter chances para fazer o gol. Água mole pedra dura… em uma falta bem próxima a área, o carrasco corintiano Fernando Fernández fez de falta. Para muitos um goleiro da envergadura de Cássio não deveria tomar aquele gol. Após isso o comandante Thiago Nunes resolveu colocar Gustagol na vaga de Wagner Love. Até então eram doze cruzamentos na área, com a entrada do centroavante passou para vinte sete. A estratégia não funcionou, mesmo com um jogador do Guarani sendo expulso nos minutos finais o placar se manteve. O placar no agregado foi empate, entretanto o critério de desempate é o gol qualificado, assim sendo a vaga para a fase seguinte ficou para os paraguaios.
Agora o Corinthians se prepara para o clássico com o São Paulo no final de semana e tem como competições até o final da temporada o paulista onde defende o título, o Brasileirão e a Copa do Brasil. O torcedor do Corinthians deve confiar no trabalho de Thiago Nunes?
Assim como em 2011 quando foi eliminado pelo Tolima-COL e foi campeão nacional, o feito se repete esse ano?
Por Riatoan Rodrigues
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