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Os assuntos cotidianos de nossas vidas rolam soltos e estão ai, lado a lado, caso a caso ou desassociados de tudo. Mas nós não perdemos tempo, ou melhor, não perdíamos? O verbo agora fica cada vez mais insubordinado devido a COVID-19, a mais nova pandemia que aterroriza nossos dias atuais. O Brasil e o mundo já viveram situações como estas, mas é verdade que eram mais regionalizadas, muitas vezes incógnitas ou distantes desta febre global. Discutir agora passou a ser a bola da vez, prevalece a doutrina da informação (ou da comunicação) que arrasta a população e consegue dividir opiniões, uma verdadeira polarização de conceitos do que é publico ou privado, bem ou mal.

A pergunta que fica é: será que estamos preparados para curar (no sentido de fomentar) ou depurar esse estado que acabamos de entrar? Vejamos, nos dois últimos séculos mesclamos pavor e desenvolvimento. Em 1904 tivemos a Revolta da Vacina no Brasil ocorrida no Rio de Janeiro; na época tentavam eliminar três doenças endêmicas, que matavam os cariocas: febre amarela, varíola e peste bubônica. De 1914 a 1918 a Primeira Guerra Mundial que associada a Segunda Grande Guerra, somaram 180 milhões de mortes entre civis e militares.  Em 1918 tivemos a Gripe Espanhola, onde a ciência médica acabou encontrando uma solução. Já em 1979 veio a Gripe Asiática, a qual podemos associar o surgimento da Homeopatia. Mais recentemente, no final de 2004 o Tsunami na Indonésia com 285 mil mortes, 252 mil moradias destruídas e 11 países atingidos. Aqui vamos pontuar a importância dos Seguros que chegou a indenizar as vítimas em um bilhão de dólares. Em 2005 tivemos o furacão Katrina nos EUA: 1900 mortes, 200 mil residências atingidas e mais uma vez o produto Seguros amenizando a dor com indenizações que ultrapassaram a US$ 37 bilhões. Mais um novo Tsunami em 2011 no Japão; 10 mil mortes, 10 mil residências destruídas e aqui novamente destacamos mais US$ 10 bilhões em indenizações.  

Resumindo, o século XIX – 41 grandes terremotos, 530 mil mortes e no XX – 96 Grandes Terremotos – 2.150 milhões de mortes, todavia 48 bilhões em indenizações. Agora o mundo vem enfrentando os efeitos da COVID 19 e as Seguradoras dão mostras do que já fez no passado no Titanic, por exemplo, ao acolher beneficiários vítimas do Coronavírus e a estabelecer cobertura segurada para uma exclusão contratual.    

Indubitavelmente, a guerras trouxeram experiência dolorosas, mas nos propiciou evoluções tecnológicas como a miniaturização. A robótica dentre tantas evoluções já é uma realidade e o homem luta para sair do obscurantismo. A Nova Era já chegou, mas é preciso considerar que não vamos dar saltos, continuaremos a andar em uma escalada infinita, onde o produto Seguro revelar-se-á cada vez mais sua grandeza e importância para a humanidade.   

Shirtes Pereira

Técnico em Edificações

Bacharel em Economia e Administração de Empresa

Docente ENS (Escola Nacional de Seguros) 

Securitário e Corretor de Seguros

Blog – www.colunadoshirtes.com.br

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